sexta-feira, 31 de julho de 2009

Clichês mais comuns (1)

Bom, primeiro clichê é que o sexo acontece muito rápido, isso é óbvio, mas dita muita coisa, incluindo o ritmo da história, que é mais ou menos assim: uma introdução com os personagens vestidos aparecerem, ou melhor, as personagens. Aí entra o clichê de muitas vezes vestirem roupas de colegial, serem enfermeiras, etc. Como há o fetiche com roupas e situações (desde transar dentro de escola até o que acho mais bizarro, que é orgia dentro do trem), temos personagens vestidas na introdução e aí algo acontece para elas tirarem a roupa toda ou parcialmente, dependendo do apego ao fetiche. Pois se pensarmos bem, a roupa mais fácil de tirar é o chapeuzinho da enfermeira, mas pode acontecer de "acidentes" fazerem toda a roupa da enfermeira rasgar mas o chapeuzinho continuar lá! E assim geralmente se passa à cena de sexo (ah, sim, de vez em quando se faz sexo com roupa mesmo, principalmente quem tá de saia, ou se faz um rasgo nada discreto na calça)


Mas tem também as histórias que já começam com o sexo, sem nenhuma introduçãozinha. Tem as que já começam no meio de uma orgia.


Bem, assim o ritmo da história é geralmente de introduções ou interlúdios rápidos e cenas de sexo demoradas e detalhadas.


Suspeito que com essa onda de vídeos online (que dizem que afeta outras dramaturgias), muitos sites pornôs mostram o sexo já acontecendo (em muitos casos porque o vídeo original foi cortado em várias partes), o que pode fazer com que mais gente passe a preferir o sexo sem introdução.


Aliás estamos falando em termos de roteiro, de historinhas, mas tem os que gostam disso em termos de sexo: ou seja uma transa que acontece repentinamente, "no seco" (sem a mulher estar excitada e lubrificada).


Se o hentai influencia as pessoas, isso é um perigoso se colocado em prática e onde entra o limite entre a realidade e ficção: um dos clichês hentai é que mesmo quando a mulher (ou menininha) é penetrada à seco, logo fica molhadinha, lubrificada (para não dizer, molhada a níveis absurdos, dependendo da apelação do desenhista), e depois de um tempo acaba gostando. Por exemplo, na situação bizarra de sexo dentro do trem: é óbvio (pelo menos para meu juízo) que no trem as mulheres não estão esperando serem penetradas de repente, mas isso acontece no hentai, e elas logo ficam excitadas e começam a pedir mais, ah, e geralmente não saem machucadas, e quando se machucam, são marcas de tapinhas, beliscõezinhos, chicotadas (....epa!) mas a vagina delas é como se fosse um músculo que não se machuca, mesmo quando são introduzidos objetos que estão muito na cara que não são apropriados. Quando isso acontece, elas dizem que doeu um pouco, mas que foi uma dor gostosa... Bom, isso na vida real é um perigo danado, pois a vagina não é esse músculo-maravilha e isso pode ser um trauma nem um pouco prazeroso.

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