segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

dokodemo-door de Doraemon

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sábado, 19 de dezembro de 2009

Homem pára o tempo e se aproveita da mulher

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terça-feira, 8 de dezembro de 2009

assédio no trem num filme de Charles Bronson

É uma curiosidade: dá impressão que assédio a mulheres no trem só tem em filmes japoneses como esse:



(ok, não que tenhamos procurado em filmes franceses, russos, chineses, etc, mas...) mas aqui ocorre num filme com Charles Bronson, "Kinjite"



Eu não assisti o filme inteiro, mas mostrava um executivo japones tarado, e no caso agindo num trem japonês. Aí ele viaja para os EUA e tenta fazer o mesmo com a filha loira do Charles Bronson. Mas ela dá um gritinho e ele sai apressado do trem para que não o prendam. Então a tal filha vai para uma delegacia prestar queixa, e lá se comentam que tem uns orientais tarados mesmo (!).

Como disse, não assisti o filme, então não sei se o Charles Bronson dá umas porradas no tarado depois. O que encontrei é uma descrição da primeira meia hora do filme aqui: http://www.baudejogos.net/colunas.php?id=51

Onde se comenta: "Além disso, como todo bom Salary Man, ele lê mangás hentai, o que a mulher bizarra dele não consegue entender, já que esse é um passatempo completamente normal no japão, tão normal quanto apalpar mulheres nos metrôs (segundo Kinjite)... No Japão, vemos mais uma cena normal do dia a dia: a apalpação de mulher no metrô... É, segundo Kinjite, o Japão é um país de bárbaros."

Bem, que lá no youtube alguém comentou que se for assim ele vai para o Japão...]

A verdade é que talvez por isso e outros, comenta-se que Kinjite é um filme xenofóbico:



Viu só os japinhas abaixando a cabeça depois da dura do Bronson?

Mas juro que não sei se é exagero ou não. O fato é que a japonesa lá no vídeo acima realmente parecia estar envergonhada demais para reagir, óbvio que nem todos os japoneses são assim, mas há um tanto de realidade, é isso que quero dizer.

Há lugares onde as mulheres não reagem e em outras, elas não têm medo de falar alto e brigar, como no vídeo abaixo:


domingo, 22 de novembro de 2009

impulso da vida, impulso da morte, Freud x audiência



Bom, isso parece um trailer de um jogo erótico (hentai) cujo enredo envolve (ao que parece) garotas sendo presas por um velho maníaco e uma empregada malvada e que no fundo envolve casos de assassinato.

Por muito tempo ficava pensando porque em alguns hentai, além do sexo não parecer prazeroso (para a mulher), o enredo fala em morte?

Essa conexão não dava para entender pelas teorias pscanalíticas, pois sexo é impulso da vida, o oposto dos impulsos da morte que é a violência. Então, como antagônicos, sexo pode ser a coisa agradável para esquecer as coisas desagradáveis.

Mas e as taras de sexo com violência?

Bem, como tara ainda não compreendi (embora seja fácil rotular como relação sadomosoquista), mas quanto ao mundo do entretenimento, acho que finalmente tive a iluminação esclarecedora:

Acontece que do ponto de vista do entretenimento, duas coisas que atraem a audiência são justamente sexo e morte, desse ponto de vista, um não é o contrário do outro, mas são coisas que podem ser combinadas para atrair maior curiosidade da audiência.

Bom, nos "vídeos relacionados" tinha um monte de outros exemplos:



Nesse acima, a morte parece ser para dar um clima detetivesco ao jogo erótico, e bem que tinha/têm um monte de histórias que envolvem detetives ou policiais e casos de traição nas diversas produções eróticas softcore

(não sei porque tem gente que acha mais tesudo chifrar outros, mas tudo bem... bom, por isso também que volto a dizer que I.K.U. do post anterior é bem original, não envolve traição, conquista, sedução de mocinhos/mocinhas, etc. O sexo não é sem culpa por ser sexo de cafageste, em I.K.U. o sexo é sem culpa pois "it´s not love, it´s sex" num mundo psicodélico)

Bem, então tá cheio de enredos de hentais que envolvem sexo e morte, esse aí por exemplo é de um cara da faculdade de medicina que lava os corpos e tem uns casos com umas universitárias até ser amaldiçoado e aí mistura tudo!



Que medo! mas medo mesmo, é esse vídeo abaixo (talvez trecho da produção acima). De repente uma camisinha usada. A garota reclama do cheiro e... Ei, que diachos houve??????!!!!!

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

IKU um dos meus filmes favoritos

OK, após ver coisas estranhas, me lembrei de um filme com sexo "normal". Quer dizer, o filme em si é bizarro, mas...

E é um dos meus filmes favoritos: IKU, uma ficção científica pornô japonesa ("Japanese Sci-Fi Porn Feature"). O subtítulo era "This is not love, this is sex".



IKU é colorido, alegre, psicodélico, divertido, maluquinho.



Mas o que diz o subtítulo (não era amor, era sexo) não é meio batido? Bom, acho que não: em IKU o sexo ocorre sem culpa nenhuma, não é aquilo de haver uma tentação e regras sociais a transgredir (vizinha gostosa, essas coisas), parece simplesmente uma brincadeira gostosa, é realmente um outro universo. Brincadeira, não com conotação de pedofilia, mas vendo a estética do filme você vai ver que também não temos aquele jogo complicado de sedução dos adultos.

Para quem quiser saber mais, tem um blog com várias páginas contendo imagens do filme: http://www.cyberpunkreview.com/movie/decade/2000-current/iku/

E tem também o site oficial: http://www.i-k-u.com/eng_h/iku/index.html

A trilha sonora? Maluquinha também! Gosto muito dessa aqui:

domingo, 1 de novembro de 2009

de BMW a CRASH, de brincadeira a perversão?

Soube de um novo comercial da BMW, comentado por aí, que é assim: a Mulher entra no carro e ao que tudo indica, teve um orgasmo com o carro.



Deve ser alguma brincadeira da BMW: sensação boa, carro bom, bela mulher, satisfação.

Mas a situação me lembrou de uma ficção um bocado mais pervertida, que é o filme Crash (1996) de David Cronenberg.

Talvez o comercial da BMW tenha sido uma brincadeira, mas no de Cronenberg é uma tara perigosa: os personagens começam a gostar da combinação de carros, perigo, estética automobilística, estética da destruição...





Nessa investigação fico pensando por vezes o que será que começou como brincadeira e depois virou tara. Não sei, supondo que tudo tenha começado por sexo "normal" (o que era isso mesmo?...) pode ser que a partir de alguma piada ou situação pioresca imaginada por alguém se originaram outras taras. Sei lá, talvez o "Gang Bang" (sexo grupal), Bukkake (ejaculação na cara) tenham começado assim (ou não, se esses exemplos não tenham sido bons, imagine outros). Vendo Crash é meio medonho pensar nessa hipótese...

(poe exemplo, vejam como a loirinha está se sentindo gostosa com seu corpo machucado, resultado de suas aventuras em Crash, e o cara morre de tesão por uma tatuagem de Mercedes...)



quarta-feira, 28 de outubro de 2009

The Ancient Dogoo Girl - 古代少女ドグちゃん


Isso aqui achei num outro blog, o "Otaku World News". Dogoo Girl é um filme... uma mistura daqueles seriados tipo Jaspion, trash movie, referências à garotas bonitas (peitudas), algumas coisas que lembram taras hentai (mas provavelmente decepcionantes)... sei lá, simplificando, é mais uma daquelas coisas que minha amiga chama de "coisas de japinhas loucos".

É, portanto não precisa ir se empolgando com a descrição do outro blog: "Furry, tentáculos, seios balançando, sexo com peixes, hikikomori, peitos gigantes de abelha, tudo isso combinado com “colegiais” lutando até perderem toda a roupa a morte… Sim você está na terra das perversões e bizarrices."

(aliás os "peitos gigantes de abelha" eram assustadores...)

Bom, vejam por vocês mesmos a demonstração do Youtube:



Vejamos por onde comentar... a Estátua que aparece no alto desse post é uma relíquia que existiu de verdade, foi feita pelos ancestrais japoneses de não sei quantas centenas ou milhares de anos atrás.

Aí esse filme "recupera" esse elemento e cria uma histórinha em que (ao que parece) uma garota é reencarnação dessa estátua e tem poderes místicos, e pelo que entendi, ela passa a morar na casa de um cara que não sai de casa (Hikikomori, um outro problema social no Japão: gente que fica "preso" à casa só jogando videogame, por exemplo). Ah, e passa a combater os monstros bizarros do mal...

No final do Vídeo ela diz: "Ahhhh... meu peito está preenchido!" Bom, essa é uma expressão que no japão é usado para dizer que a pessoa teve boas lembranças que preenchem o coração. Mas aqui é usado de modo engraçadinho: ela é peituda e o bizarro: o peito dela pelo jeito engole os inimigos (só vendo no vídeo para entender mesmo...)

É uma produção barata, e segundo minhas opiniões, deixa pouca gente com tesão, mas está também evidente que tenta explorar o corpo feminino, ainda que colocando-as em situações e representações trash.

Quem será que assiste? Talvez adultos com nostalgia de alguns trechos de seriados tipo Jaspion, mas que estão crescidinhos e querem uma dose a mais de corpos femininos. Contudo - e eis o engraçado da cultura contemporânea - são crescidinhos mas querem um enredo bem bobinho, talvez porque cansa menos mentalmente, talvez para tirar um pouco de sarro, ou para pensar como esses tiozinhas e tiazinhas estão numa produção trash o que talvez faça quem esteja assisitindo se sentir bem (por não estar assistindo grandes estrelas que estão ganhando milhões e assim dá inveja).

Enfim, são algumas hipóteses...

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

meidos = maids =empregadas

No post retrasado, uma mulher estava vestida de "meido"
O que são "meidos"? São os japoneses tentando pronunciar "maids", ou seja, são as empregadas.

Na fantasia dos japoneses, as meidos fazem tudo que o patrão mandar. Nessa fantasia, as empregadas nunca processam os patrões por abuso sexual, não tem, diagamos assim, vida sexual própria (não têm namorados próprios, etc).

Eu tô achando que estão confundindo empregadas com escravas sexuais... no caso do pos passado, o que era aquilo? Meidos que deixaram o patrão fazer experimentos com seus corpos?

Esses são alguns dos vídeos com meidos. Falarei mais sobre meidos depois.

http://www.yourfilehost.com/media.php?cat=video&file=maid_tomoka_001.wmv
http://www.yourfilehost.com/media.php?cat=video&file=maid_tomoka_002.wmv
http://www.yourfilehost.com/media.php?cat=video&file=maid_tomoka_003.wmv
http://www.yourfilehost.com/media.php?cat=video&file=maid_tomoka_004.wmv
http://www.yourfilehost.com/media.php?cat=video&file=maid_tomoka_005.wmv
http://www.yourfilehost.com/media.php?cat=video&file=maid_tomoka_006.wmv
http://www.yourfilehost.com/media.php?cat=video&file=maid_tomoka_007.wmv
http://www.yourfilehost.com/media.php?cat=video&file=maid_tomoka_008.wmv
http://www.yourfilehost.com/media.php?cat=video&file=maid_tomoka_009.wmv
http://www.yourfilehost.com/media.php?cat=video&file=maid_tomoka_010.wmv
http://www.yourfilehost.com/media.php?cat=video&file=maid_tomoka_011.wmv
http://www.yourfilehost.com/media.php?cat=video&file=maid_tomoka_012.wmv
http://www.yourfilehost.com/media.php?cat=video&file=maid_tomoka_013.wmv


E nesse aqui, há diálogos que são clichê
http://www.yourfilehost.com/media.php?cat=video&file=megane0811280101j.wmv
http://www.yourfilehost.com/media.php?cat=video&file=4957megane0811280102s.wmv
http://www.yourfilehost.com/media.php?cat=video&file=megane0811280103c.wmv
http://www.yourfilehost.com/media.php?cat=video&file=megane0811280104f.wmv
http://www.yourfilehost.com/media.php?cat=video&file=megane0811280105t.wmv
http://www.yourfilehost.com/media.php?cat=video&file=2162megane0811280106h.wmv

pornografia sem limites


Essa tira dos Malvados de André Dahmer ilustra bem que podemos achar muita coisa hoje em dia, como aliás já achamos e postamos nesse blog... pelo jeito ainda tem muita coisa que pode nos chocar.

domingo, 4 de outubro de 2009

a licença artística

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domingo, 20 de setembro de 2009

Machigurumi no Wana x Dogville

Consegui ler a letra que faltava, assim o título do game do post passado e deste é Machigurumi no Wana, algo como "a armadilha da turma da cidade".

Estava refletindo que essa história de garota chegar numa cidade e em certo momento acabar sendo alvo de seus tarados, me lembra um pouco Dogville. Colei as cenas das duas produções aqui no post.

Dogville está um bocado longe de um filme erótico, mas narra a história de Grace, que chega à uma pequena cidade que a acolhe, dá-lhe abrigo, emprego, amizade, mas aos poucos vai lhe impondo regras e castigos, até que se torne uma escrava.

No começo as coisas estão realmente indo bem para Grace, que está fugindo de gangsteres. Tem uma cena muito bonita em que eles até estão num picnic, mas então ouvem novamente o som do carro dos gangsteres. O conselho da cidade então diz que é arriscado para eles esconderem a Grace, e dizem que para que ela possa continuar, ela terá de trabalhar o dobro e ganhar a metade. Mas ela não consegue dar conta e comete alguns deslizes, diz que pode descontar os estragos do salário dela. As pessoas começam a vê-la com menos respeito. Mas a coisa piora mesmo quando o cara que planta maçãs a estupra. A cena após o estupro é ela deitada ao lado de uma caixa de maçãs e virou um dos cartazes do filme, porque a partir dali é ladeira abaixo. A esposa do cara das maçãs descobre o caso (na verdade Grace é obrigada a ter relações com o cara), os castigos pioram, ela tenta fugir, mas descobrem-na e então, para evitar que fuja, ela é amarrada numa roda. Quando implora ao conselho da cidade que melhore suas condições pois até para entrar na casa a roda dificulta, o conselho, numa situação toda irônica, diz que o "engenheiro" lhe deu uma benfeitoria tecnológica: corrente mais longa, de forma que muitas tarefas ela possa fazer sem ter de deslocar a roda. E toda noite, ela tem de atender o fome sexual dos homens da cidade, inclusive um dos homens (que parecia ser um dos mais sensatos), diz sentir muito, mas não havia outra forma, pois a dívida dela já era muito grande. E ela passa a ser a "vergonha ambulante" de Dogville.

Não sei como é o enredo de Machigurumi no Wana, mas se as garotas lá também viram objeto de satisfação dos homens da cidade, fico pensando se elas viraram as heroínas, ou a "vergonha ambulante"...

Dizem que Dogville foi feito como uma crítica à sociedade americana, ou seja, não começa como a história de uma cidade tarada, como Machigurumi no Wana, mas mostra que lá no fundo dorme a semente disso dentro de uma cidade onde aparentemente as pessoas são normais...

Dogville é interessante no nosso caso, não pela crítica à sociedade americana, mas para pensarmos nas raízes das perversões hentai: muitas pessoas dizem que hentai é hentai, um mundo à parte, e que é mera fantasia absurda uma garota chegar na cidade para ser abusada pelos colegas da escola, do trabalho, dos aposentados, etc, mas será que é realmente uma mera fantasia, ou a sociedade guarda uma semente dessa possibilidade?

Será que de repente, Machigurumi no Wana foi inspirado em Dogville? OK, provavelmente não, provavelmente o game inventa uma historinha absurda qualquer para justificar as cenas de sexo das personagens, e talvez para colocá-las num contexto de submissão.

(falar nisso ainda fico refletindo sobre o significado de amarrar personagens no mictório: É colocá-las num ambiente masculino, onde é normal mostrar o pênis. Talvez seja todo um contexto para que os homens se sintam confortáveis... seriam eles medrosos de mostrarem o pênis e treparem em locais escolhidos pelas garotas... só para refletir...)

De qualquer forma, lembram do post em que um cara mostra um card e ganha licença para transar com a garota na frente da família dela? Estamos falando de regras sociais, regras que nós criamos, obedecemos, formam um jogo no sentido da brincadeira, de forma limitada, ou de maneira mais ampla, formando as jurisdição dentro da sociedade.

Em Machigurumi no Wana e outros hentai, provavelmente são um conjunto de regras que já nasceram para jogos eróticos e foram evoluindo, incluindo participantes até que um grupo de garotas se submeta à fome de todos, até dos idosos (não sei é um tara ver os idosos transando...). Já em Dogville, o conjunto de regras que o conselho da cidade toma começa de um jeito bastante razoável e crível, daquelas que a gente ajudaria a formular no nosso próprio bairro, mas a evolução delas mostra o lado sinistro das pessoas...

Muitas pessoas recomendam Dogville para pensar se há sementes de Dogville na nossa sociedade. Aqui fica a reflexão se há sementes de Machigurumi no Wana também.

Dog



Para quem não assistiu o filme de Lars Vons Triers, recomendo muito. Acima um trailer que encontrei.

garotas numa cidade de pervertidos

Estou descobrindo uma série de links que vão mostrando outros links sobre games hentai. Vi que a coisa fica fácil após descobrir o nome dos jogos e ir achando os links pelo Google ou pelo GoogleImagens. (Comecei por Rapelay e depois fui achando outros títulos, como 姦染, etc).

Um dos jogos que encontrei, não é de 3D, como Rapelay, é anime de 2 dimensões, mas quanto ao enredo, não vejo porque seria menos polêmico que Rapelay. O nome do jogo é "Machi gurmi no..." (o resto não consegui ler...) o site oficial é http://www.syrup-soft.jp/top/machi/machi_index.html

A história (que encontrei em http://www.syrup-soft.jp/top/machi/story/story.html , mas tá em japonês) é mais ou menos assim: garotas chegam numa cidade, mas todos são uns tarados sacanas: os colegas de escola, os funcionários do supermercado, pessoal do escritório, os idosos (!), etc (!).

E aí encontramos outra garota presa num mictório (é o 2° que encontramos, a primeira foi no Rapelay):
(achadas em http://pm.d-dream.com/newsdetail.php?nno=32689 e http://blog-imgs-40-origin.fc2.com/h/a/o/haohao39/200908051130271a4.jpg)














Ei, peraí, mas na imagem à direita, parece que inclusive a garota está grávida! E do jeito que toda cidade é de tarados, provavelmente ela nem sabe de quem é a criança!

Cá entre nós: para mim e par muitos outros, a possibilidade de gravidez durante o sexo é broxante, mas parece que aqui a gravidez é um componente de tesão, talvez algo como "olha o que fizemos com a vida da coitada hahaha"... que medo...

Notar que pode ser, mas não é propriamente a tara por grávidas, é mais a tara por controlar vidas...

Dessa vez achamos até fotos da loja onde essas coisas são vendidas. (retiradas de http://anicomi.livedoor.biz/archives/870451.html)
Aliás, provavelmente essas lojas vendem bonecas como essa, para quem quiser enfeitar a escrivaninha... (isso não afasta as visitas?) site onde mostram essa e outras bonecas é http://94532933.at.webry.info/

sábado, 19 de setembro de 2009

outra notícia real: Vizinho estupra gêmeas

OK, pelas estatíticas, esse tipo de crime acontece cotidianamente: a maioria dos estupradores é conhecido das vítimas, são parentes, vizinhos, etc. Então porque estamos colando aqui?

Estou colando aqui porque me lembrou um pouco o enredo do game Rapelay, sim, aquele game hentai que ficou polêmico... inclusive, diria até que se visto pelo ponto de vista de quem curte o gênero, é um bom enredo para game: o jogador deve seduzir gêmeas (o que em si envolve um pouco de tara), engravidar uma delas...

Claro, claro, tem o componente absurdo de ganhar pontos cada vez que se tem sucesso em humilhar as personagens de Rapelay, mas... o engraçado ou irônico é que o game não está dizendo que as pessoas podem se sair bem ao fazerem isso. Entre um dos vídeos de Rapelay que já postei, um deles mostra o final do jogo que é um texto para lá de dark, do personagem estuprador dizendo que está se sentindo um nada e que a sua vida está se esvaindo (deve ser o tal final em que o personagem é atropelado pelo trem), e aí ele lembra que ele engravidou uma vítima e ele se despede dizendo que isso é tudo que sobrou dele (e depois provavelmente vai ao inferno, né?). Bem, parece que esse é um dos finais do jogo, tem um outro final caso consiga convencer a vítima a abortar, mas imagino que também é muito dark, de forma que não há nenhuma graça nessa hora em encarnar o jogador-estuprador, a parte final, é do jogador-espectador vendo o final dark de um personagem, como se estivesse assistindo um filme. (bem, todo final de game é um filminho, antigamente o pessoal se matava para chegar ao final e muitas vezes o filminho era ruim, mas havia a glória de assisti-lo. Exemplo: o jogador super-Mário salva a princesa e a partir daí pára de interagir, e vê o filminho da princesa falando com o Mário)

Bom, vamos colar então a notícia, que é o modo como costuma sair nos jornais:

Violência sexual
Vizinho estupra gêmeas de 11 anos e engravida uma delas no Guarujá, SP

Publicada em 17/09/2009 às 07h54m
A Tribuna Online

SÃO PAULO - Um homem de 61 anos foi preso após confessar ter estuprado duas irmãs gêmeas, de 11 anos, no Guarujá, litoral paulista. Uma das meninas está grávida. O carpinteiro Valdomiro Umbelino de Souza é vizinho da família e foi preso na Favela do Caranguejo. Na casa dele, a polícia encontrou biquínis infantis, fotos e revistas pornográficas.

A denúncia foi feita pelos pais das gêmeas. Eles desconfiaram que havia algo errado ao perceber as mudanças no corpo de uma das filhas, causadas pela gravidez. O Instituto Médico Legal confirmou a gravidez e também comprovou que as meninas tiveram relações sexuais. O abuso sexual ocorria há cerca de dois anos.

- Fazia três meses que ela tinha adoecido e ninguém sabia de nada, ela nunca falou nada - contou o pai.

Segundo a escrivã Sônia Brisolla, as irmãs foram encaminhadas para tratamento psicológico. A menina que está grávida fará uma ultrassonografia e, depois, será encaminhada para fazer aborto legal - o aborto é permitido no Brasil em casos de estupro da mulher.

- É essa a vontade dela, só pensa em não ter o filho - disse um dos tios das vítimas.

Valdomiro teve a prisão de 30 dias decretada. Ele confessou a autoria do crime e possíveis outras vítimas que também teriam sido abusadas sexualmente, o que será investigado durante inquérito policial.

O pai das meninas disse estar inconformado, pois considerava Valdomiro como um amigo.

- Eu o tinha como um irmão. A gente sempre estava na casa dele. Nunca desconfiei de nada.


Agora, como exercício, vamos inventar uma notícia com o enredo de Rapelay:

Estuprador se instala em casa e engravida mãe e filhas

Por meio de chantagens, rapaz se instala na casa de uma mãe e duas filhas. O rapaz acabara de sair de uma instituição psiquiátrica, ele é filho de políticos de alto escalão e não trabalhava. Presume-se que as vítimas sentiram que não podiam fazer nada devido à condição social de superioridade do rapaz.

Após sucessivos abusos, por vezes com ajuda de outros rapazes em igual condição privilegiada que o primeiro (se conectando à internet pelo jogo on-line o número deles se multiplicava), a mãe e as filhas eram submetidas a todo tipo de caprichos.

O rapaz caiu na linha de trem e morreu. Testemunhas dizem que suas últimas palavras, falavam de como sua própria vida era vazia.

Aqui ficamos entre 2 pontos de vista: como notícia de jornal, o fato apenas parece repulsivo e trágico, mas como estamos investigando, tem o outro ponto de vista: para os jogadores do game, ao invés de repulsivo, pode haver algo atrativo em coisas assim.

Dizem os especialistas que mesmo abrindo o jornal há uma espécie de voyerismo, curiosidade, e prazer em ficar sabendo das desgraças dos outros. Mas com essa novidade do game Rapelay, parece que há uma evolução desses prazeres.

(Obs: alguns podem achar de muito mal gosto comparar uma notícia real com o enredo de um game, contudo, creio que em se tratando de uma investigação, é um caminho válido. Não, sei, por vezes sinto um pouco de frieza de minha própria parte investigando essas coisas, talvez uma frieza que os legistas sentem quando abrem corpos, ou investigadores vão pelas idéias absurdas para entender a mente do criminoso... claro, ainda não considero os jogadores desses games hentai como criminosos, pelo menos ainda não... mas que é um aspecto cultural que desperta algumas coisas em nossas consciências, isso é verdade.)

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

notícia real: falso reality show enganou mulheres

Uma notícia que me mandaram. É, pelo jeito os tarados tentaram dar uma de espertos mas foram pegos:

09/09/09 - 12h22 - Atualizado em 09/09/09 - 12h25

Polícia liberta nove mulheres confinadas em falso 'reality show' na Turquia

Quadrilha iludiu as turcas e vendia imagens delas nuas na internet.
Elas ficaram presas duas semanas até um parente denunciar a farsa.

Do G1, com agências internacionais

Tamanho da letra

A vontade de obter fama e a ingenuidade levaram nove mulheres turcas a passar dois meses trancadas em uma casa em Istambul acreditando participar de um "reality show". Elas eram permanentemente filmadas, e a quadrilha vendia as imagens na internet.

As meninas, com idades entre 16 e 22 anos, foram escolhidas em um falso casting pelos organizadores da farsa, que anunciaram na imprensa que procuravam meninas para participar do programa televisivo no distrito de Beykoz.


Foto: Reprodução
Foto de jornal turco mostra mulheres sendo libertadas de seus 'falso confinamento' na quinta-feira passada. (Foto: Reprodução)

As jovens foram resgatadas pela polícia na última quinta-feira, após uma denúncia de parentes. Elas haviam assinado um contrato em que se comprometiam a não deixar a casa nem telefonar para ninguém de fora, até que terminasse o programa, sob pena de uma multa de 25 mil euros.

Acreditando que eram estrelas do programa, as meninas aceitaram ser gravadas 24 horas por dia, inclusive sem roupa no banheiro. As imagens dessas cenas foram vendidas em sites.

Após as denúncias familiares, agentes policiais entraram na casa e detiveram um homem que estava no imóvel naquele momento. As nove jovens foram levadas para depor e disseram que, além de terem sido impedidas de deixar o local, também foram agredidas. Uma investigação sobre o caso foi aberta.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

sala de jantar (2), esse é ficção

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na sala de jantar (1) é real?

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sexta-feira, 11 de setembro de 2009

homem visível?

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quinta-feira, 10 de setembro de 2009

estranhos homens invisíveis

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sábado, 5 de setembro de 2009

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

sem noção... mas é um gênero?


No post passado vimos uma menina de 13 anos amarrada num mictório com algo escrito na perna dela e alguma placa pendurada também. Analisamos que fizeram de tudo para salientar que ela não deve estar gostando, até por ser um game de estupro.

Mas pelo jeito para investigar esse universo das taras humanas, algumas coisas que são óbvias para o mundo real não são tão óbvias nas ficções dos contos eróticos... ou melhor, até isso é meio confuso, pois tem muitas produções que querem justamente mostrar que pode ser real... hummm, confesso que às vezes as idéias se embaralham, afinal a tara é pelas situações parecerem fictícias ou reais?...

Bom, parece que a coisa é diversificada, alguns gostam justamente do componente altamente fictício e absurdo (futuramente mostrarei algumas coisas que encontrei que de tão absurdas ficam cômicas), mas por outro lado tem os que gostam de ver toques realistas, pedindo desenhos mais realistas ou que sejam feitos com atores reais (como já disse, antes não sabia que existiam vídeos com atores reais da tara nos ônibus/trens), e é claro, tem uns que querem que sejam gravadas cenas verdadeiras sem representação, de algo que aconteceu de verdade (como um documentário) e nisso podemos lembrar que quanto às bicicletas pervertidas, tinha dois vídeos, o primeiro mostrava uma atriz representando (encarnando a empregada que obedece tudo) e outro tinha um tom meio documental. Indo mais ao "darkside", o filme 8mm (com Nicholas Cage, encarnando um detetive em busca de uma garota desaparecida) mostra que em banquinhas clandestinas tem gente vendendo vídeos gravados de escravas sexuais verdadeiras, provavelmente raptadas por alguma rede de pedófilos... menos pesado, mas lembremo-nos que também é classificado como crime divulgar imagens não autorizadas, tem as banquinhas clandestinas vendendo vídeos de ex-namorados ressentidos, tarados que colocaram câmeras escondidas, etc. Justamente por serem do outro lado, do lado ilegal, parece que no Japão são chamados de "ura", ou seja, "outro lado". E tem os vídeos que são legais (no sentido de legalidade) mas tentam imitar os ilegais: no 8mm, acham um vídeo de garota sendo morta , mas ao assistirem outr fita, vêem que a mesma garota é morta de novo, ou seja, era uma atriz encarnando uma garota raptada e morta. E para concluir, o nível máximo de realidade é a interação real sem voyerismo, e por aí vemos os prostíbulos e vários anúncios prometendo realizar fantasias, aí é o limite do que as profissionais do sexo topam, a não ser é claro, que sejam oferecidos pelas redes como as de pedofilia e escravas sexuais, que é contra a vontade delas.

Escrevi as últimas linhas relembrando o filme 8mm. Tem toques sombrios, mas para quem quer um filme bom no fim de semana, recomendo. É um filme de detetive como Chinatown, etc. Nicholas Cage é contratado por uma viúva que acha no cofre do marido falecido uma fita tipo 8mm onde uma garota é morta após sexo. Ela fica preocupada que a fita não tenha sido produzida por uma produtora que explora esse gênero e sim que a morte na fita seja de verdade. O detetive primeiro estuda o rosto da garota e descobre que consta no cadastro de pessoas desaparecidas. Ele conversa com a mãe que diz que a filha fugiu de casa querendo ser atriz. A partir daí a investigação prossegue...



Deu para sentir o clima? Não sei, a nossa investigação é muito mais leve, tem ou deveria ter outro clima, mas em alguns momentos, me sinto um pouco esse detetive, descobrindo coisas pesadas e tal...

Bem, achei esse trecho do filme que é bem interessante, quando ele luta com o mascarado da fita:



Ele diz (em inglês): "o que esperava, um monstro? Não fui estuprado por minha mãe, papai não me abusou... não há mistério, sou o que sou, faço por que gosto.".

Falando em "Ura", lembram da matéria da MTV ? (ver o post Rapelay 1.) Lá dizia que no Japão tem games que são produzidos quase artesanalmente, para atender um público pequeno que gosta do gênero e que não sendo aprovados por governo, não dá para fechar a fábrica ou coisa assim. E outra coisa curiosa que foi dita lá é que há opiniões de que tais materiais como forma de contenção de violência pois ao invés praticar os crimes reais, as pessoas se satisfazeriam com esses mangás e games... e é claro outros dizem que isso estimula, quer dizer, uma discussão longa.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

rapelay (2) cenas sem noção

















(novamente, desculpem os que acharem as cenas chocantes)

Já que comentamos no post passado sobre violëncia sem noção, queria comentar umas cenas de Rapelay. Por exemplo, veja a primeira: um cara andando com as escravas sexuais no parque como se fossem cachorras.

Se tem gente que gosta de brincar disso, tudo bem, façam entre 4 paredes (como na imagem ao lado), mas por favor, não levem para fora!

Bom, se bem que é engraçado dizer isso sobre lado de fora após vermos as bicicletas pervertidas, mas...

Do mesmo modo, a outra imagem, dentro do trem, já vimos vários exemplos nos posts passados: Dama da Lotação e Taras estranhas aos olhos de outros povos.

OK, mas relembrando: Rapelay é um jogo de estupro e humilhação. Provavelmente as personagens estão lá imitando cachorras contra a vontade delas. A cena acima da moça e seus 2 "cachorros" não sei se é contra a vontade (pois era um vídeo removido ou perdido), mas acho que tem chance dela ser "castigada" pelos cachorros alguma hora, ou pelo menos até agora a maioria do que vimos no site onde postam esses vídeos é a visão machista de mulheres sendo dominadas.

Bom, mas em Rapelay, pelo que pesquisei, é um jogo onde um personagem (o jogador) de alguma forma passa a viver na casa dessas mulheres para fazê-las escravas sexuais.

E aí um ponto: porque além de fazer isso dentro da casa, ele as leva para fora? Vejam a pose de superioridade dele: é para mostrar poder, aí tem exibicionismo, mas não das mulheres, é um exibicinismo pervertido (epa, que termo estranho, alçguns dizem que exibicionimo em si é pervertido!). No exibicionimo normal, mulheres/homens gostam de se mostrar ou ficarem muio escondidas(os) fazendo coisas indecentes em lugares em que por pouco podem ser flagrados. Aqui é o cara com roupa exibindo seu poder sobre mulheres nuas.

Me ocorre que ocorre do lado de fora da casa talvez justamente para acentuar a violência contra as personagens, a humilhação pública como forma de dizer: "olha o que se faz com as coitadas". Digamos assim, que é para quem joga/assiste não ter dúvida se é exploração de uma tara em que ELA goste!

Muitas produções sadomosoquistas mostram pessoas que gostam do jogo de serem amarradas, etc. Algumas vezes as pessoas amarradas estão até sorrindo para quem está de "carrasco" (como tem vezes que o carrasco está mascarado, não sabemos se sorri de volta). Me ocorre que a maioria das vezes que vi isso foi em produções "ocidentais": não sei se americanas, européias mas não japonesas.

Parece que no Japão sadomosoquismo não envolve sorrisos, e inclusive envolve fazer com que a pessoa assuma posição masoquista contra a vontade (novamente, estamos indo pelo que encontramos até agora, ok).


Tá, aí vamos à ultima imagem (lado).

SEM NOÇÃO TOTAL!

E segundo li, essa persoangem de cabelos preto curto tem 13 anos!

(reparem que a cena é de game, e propositalmente o mictório parece sujo)

Tá, é so seguinte, existem duas hipóteses (e antes que as pessoas me trucidem, já vou dizendo que é a 2°, estupro, ok?)

Pelo que andei vendo nesse universo (ressaltando, nesse universo fictício), nos enredos, uma hipótese é que a mulher seja uma super-tarada, e quando fazem... tudo com ela, no fundo ela está gostando, é história de uma tarada, sadomasoquista, exibicionista, com queda para lugares sujos , etc e outros istas.

A 2° hipótese é que é simplesmente estupro e humilhação. Ora o nome do jogo já é Rapelay, logo...

13 anos... se não me trucidarem por falar um monte de coisas óbvias, com 13 anos, ela não é uma tarada experiente em sexo que buscou noas formas para se satisfazer. Mas... acreditem se quiserem (cuidado para não explodirem de raiva) vi de relance um mangá com uma menina numa orgia e um dos caras pergunta: "ei, você só tem 13 e pode fazer isso, hahahaha". Devolvi para estante assim que vi, onde está a noção dessa gente?

Vamos terminar por aqui antes que a raiva aumente, só marcando esses pontos:

- existem diversas taras, e mesmo no transporte coletivo tem mulheres taradas (vide posts anteriores sobre assunto), mas aqui não é exibicionismo, sadomoasoquismo, a não ser tudo isso como apenas complemento da tara principal que é o estupro

- fazem de tudo para ressaltar que é contra a vontade delas.