sexta-feira, 28 de agosto de 2009

violência sem noção

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terça-feira, 25 de agosto de 2009

bicicletas pervertidas

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sábado, 22 de agosto de 2009

programas de TV bizarros

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terça-feira, 18 de agosto de 2009

sexo durante o telejornal

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domingo, 16 de agosto de 2009

Rapelay (1) - o papel aceita tudo e os games também?

Bom, dizem que o papel aceita tudo. Aí o que aconteceu? Várias coisas foram escritas e surgiram gêneros e subgêneros da literatura e da subliteratura.

Mas papel não é só texto, é também fotos, ilustrações, quadrinhos, que também ganharam gêneros e subgêneros. (E aproveitando para comentar: é errado dizer que literatura é a arte em papel e que todo o resto é subliteratura e portanto não é arte. Quadrinhos não são subliteratura, são uma outra categoria e dentro dela há produções que merecem o status de arte ou não. Assim como nem todo subgênero da literatura - literatura policial, jornalismo, etc - pode ter status de arte.)

E surgiram novas mídias como vídeos e games.

Tentando contextualizar "Rapelay": É um subgênero dentro dos games (e aliás, se estão discutindo se game pode ter status de arte, esse subgênero não está nessa discussão, é apenas para atender a demanda de um certo público e só). Remontando à evolução das mídias, na literatura já existia Marquês de Sade, surgiram revistas com fotos e quadrinhos para agradar esse público, e visto por esse ponto de vista, seria natural que surgissem games assim.

Gêneros... tô aqui pensando que quando se cria um gênero não há limites dentro dele. Podem surgir personagens mais sádicos que Sade, mais maquiavélicos que Maquiavel, mais eróticos que Eros.

Não sei se Rapelay ultrapassou Sade (outra coisa que ainda não vi...) , mas provocou discussões, em parte causadas pelo choque na transição de mídias: mesmo existindo literatura erótica, as primeiras revistas eróticas com fotos foram alvos de polêmicas pelas implicâncias que a nova mídia envolvia para quem via as fotos, para o fotógrafo, para a modelo fotográfica.

No caso de games, essa nova mídia envolve jogar com personagens, ou seja, o jogador, na sua casa toma decisões e atua como personagem do game. Daí o chocante é que em Rapelay promete a sensação de ser um estuprador!

Como para quase tudo, um dos primeiros lugares onde faço pesquisas é no Youtube (embora como youtube não aceita cenas inapropriadas, o que acharemos seja mais leve).

Para começar, achamos uma matéria da MTV Brasil que mostra um pouco da polêmica:



Achamos também algumas cenas do jogo. Dizem que esse jogo é famoso pela qualidade das cenas, mas os movimentos dos persoangens são meio "duros", com padrões repetitivos e observe que quando se aproximam uns dos outros ou de objetos (como mesas), os corpos deles atravessam, ou seja, são intangíveis (como a Kitty dos X-men, que atravessa paredes) quando deveriam ser tangíveis pois 2 corpos não ocupam o mesmo lugar (nossa, que falha!)!



Desculpem o comentário engraçadinho, mas se as cenas de penetração forem assim, não são nada excitantes :0)

Embora isso me lembre de algo que comentei num dos primeiros posts desse blog: quando os autores não conseguem fazer um desenho excitante, eles tentam excitar pelo contexto, quando muitas vezes acabam apelando para situações de dominação e humilhação. Será que é o caso?

Por outro lado, nesse vídeo as imagens são melhores:



Aí tem o o outro lado que também já comentei: se as imagens são boas e mesmo assim as situações são apelativas, esse resultado é motivado pela forte concorrência entre as produções do gênero.

Atualização: Numa lista de e-mails recebi uma dica interessante sobre porque não haveria limites no erotismo da ficção, e vou tentar formular desse jeito: quem vai experimentar novos fetiches "ao vivo", ou seja, usando o seu próprio corpo para novas brincadeiras estabelece limitações para si mesmo (do seu corpo, mente, valores morais, redes sociais). Já o consumidor de pornografia não lida com esses limites e o grau de profanação pode ser maior.

sábado, 15 de agosto de 2009

nota: tara verdaderia ou bizarro por bizarro?


Uma pesquisadora me indicou o site "Nipofilia - os nossos japoneses são mais doentes que os outros". E, caramba, é muita coisa bizarra. Identifico em algumas imagens de lá algum fundo de verdade da cultura japonesa.

Por exemplo na imagem do lado vemos uma estudante sendo humilhada pelas colegas de escola. Isso existe na realidade, é tristíssimo, e não só no Japão, o fenômeno leva muitos estudantes a se suicidarem. Talvez um diferencial no Japão seja que não se trata de fenômeno desconhecido pelos professores e pais locais. Quer dizer, aqui no Brasil ainda os pais e professores podem dizer que não sabiam que isso existe fechar os olhos e dizerem "Bullying? O que é isso?". No Japão também os pais/professores incompetentes também podem fechar os olhos, só que serão vistos como completos idiotas se disserem que não conhecem o "ijime" ("Bullying" em japonês).

Bem, vamos a mais imagens.

Mas por outro lado, a imagem do lado direito (menina tomando banho de soja fermentada) é apenas bizarrice e não tem fundo de realidade.

E aí as coisas que vejo no Nipofilia vão me chocando e fico tentando pensar o que tem fundo de verdade e o que é apenas encenação/montagem da bizarrice.

Por exemplo fiquei em sérias dúvidas quanto ao sumô pelado (http://www.nipofilia.com/kama-sutra-para-obesos/). Tinha ouvido falar que lá dentro da academia de sumô em ocasiões muito raras ficam completamente pelados. É parte de algum rito interno, eu acho. Mas não sabia que chegavam a exibir nus para uma platéia grande. Eu tava achando que apesar de tudo era verdade, mas então um outro post esclarecia que a apresentação para platéia era uma montagem, um fake. Numa outra postagem tava escrito: "as imagens dos lutadores de sumô pelados são alteradas digitalmente no Photoshop (e que está aí a graça da coisa). O pessoal não entendeu e a maioria achou serem de verdade." (http://www.nipofilia.com/sumo-porno-agora-sem-photoshop/) Quer dizer: bizarro por bizarro.

E como estamos num blog de investigação hentai, devemos comentar que existem coisas sendo exibidas por aí que são taras verdadeiras e outras são bizarro por bizarro, já que parece que é moda mostrar como os japoneses são estranhos e tem até um reality show para isso: "Eu sobrevivi a um desafio Japonês".

Confesso que há anos atrás pensava que as imagens de hentai que mostravam sexo dentro de transportes coletivos fossem apenas uma licença artística, como desenhar os hentais de garotas transando com andróides, monstros, etc. Mas então fico sabendo que é uma tara verdadeira!

Por outro lado, o mercado erótico é muito disputado, sendo assim vivem inventando algumas variações e diferenciais estranhos. Então deixo registrar aqui, que apesar de ter descoberto que a tara por transporte coletivo ser verdadeira, tenho a impressão que sexo no helicóptero me cheira a bizarro por bizarro. Era um vídeo muito estranho, em que um homem transa com a apresentadora que está narrando as condições do trânsito local, e se não me engano com a porta aberta e ela tinha de tentar continuar narrando enquanto era bolilada. Não sei o que os fãs do gênero exibicionista achariam, mas por mim era uma bizarrice nem um pouco excitante. Muito barulho, muito vento, muito fingimento na narração "estamos vendo que... ai ai ai" tudo tremido! E nem tiram a roupa toda (imagino que é porque seria o cúmulo você ver a indecência voando por aí e imagino que os produtores do vídeo poderiam ser processados).

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Passividade & fantasia: estupro ou não?

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Dama da lotação?

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Taras estranhas aos olhos de outros povos

Algumas coisas que vejo são realmente estranhas (por exemplo já mencionei que acho muito estranho orgias dentro de trens ou ônibus).

Mas pensando bem, cada lugar deve ter suas taras estranhas, por exemplo, devem achar muito estranhos o baile funk com sexo do Brasil ou a tara por pessoas vestidas com pelúcia nos Estados Unidos...

A tara po pelúcia aparece num clipe de Marilyn Manson



Já sobre os japoneses e sexo dentro de transportes coletivos, tem alguns vídeos (como Blogspot não permite vídeo de conteúdo inapropriado - pelo menos tava escrito quando me inscrevi - então deixo os links)

Ônibus1: http://www.yourfilehost.com/media.php?cat=video&file=busrape_001.wmv
http://www.yourfilehost.com/media.php?cat=video&file=busrape_002.wmv

Ônibus 2: http://www.yourfilehost.com/media.php?cat=video&file=s4bus0906251.wmv
http://www.yourfilehost.com/media.php?cat=video&file=s4bus0906252.wmv

Ônibus 3: http://www.yourfilehost.com/media.php?cat=video&file=9525bus01.wmv
http://www.yourfilehost.com/media.php?cat=video&file=9525bus02.wmv
http://www.yourfilehost.com/media.php?cat=video&file=9525bus03.wmv

Ônibus 4: http://www.yourfilehost.com/media.php?cat=video&file=basu_tikan_sex_zenra_poi1.wmv
http://www.yourfilehost.com/media.php?cat=video&file=basu_tikan_sex_zenra_poi2.wmv
http://www.yourfilehost.com/media.php?cat=video&file=basu_tikan_sex_zenra_poi3.wmv

(As cenas são um bocado chocantes, refletirei sobre elas num outro post)